Antigos garotos-propaganda da empresa Atlas Quantum, Tatá Werneck e Cauã Reymond passaram a ser investigados quando as fraudes da companhia foram descobertas. Os atores tiveram seus nomes envolvidos na polêmica por recomendarem o portal de investimento na publicidade e agora enfrentam a Justiça.
Nesta semana, Tatá e Cauã, que são dois importantes nomes da televisão brasileira, foram mencionados na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Criptomoedas da Câmara dos Deputados. Foi decidido, nesta quarta-feira (23), a quebra de sigilo bancários dos atores globais.
Tatá Werneck e Cauã Reymond
são suspeitos em investigação de crime
Tatá Werneck e Cauã Reymond representaram a Atlas Quantum entre os anos de 2018 e 2019, fazendo propagandas para a empresa de criptomoedas. Devido a esse vínculo, os atores se tornaram peças importantes na investigação contra a empresa. Assim, a CPI solicitou acesso a dados dos pagamentos e contratos feitos com os globais pela companhia fraudulenta.
“Visando ao esclarecimento dos ilícitos praticados pela empresa Atlas Quantum, bem como o possível envolvimento dos senhores Cauã Reymond Marques e da senhora Talita Werneck Arguelhes, faz-se necessária a quebra do sigilo bancário“, informa o requerimento.
Outros nomes também são citados na CPI
Além de Tatá e Cauã, o político Arthur do Val também foi mencionado pelos parlamentares nesta semana. É que o ex-deputado usou suas redes sociais para fazer divulgação recomendando a Atlas Quantum. O apresentador Marcelo Tas foi outro nome citado na CPI nesta quarta-feira por propaganda para a companhia.