Após ser excluído do Criança Esperança, Renato Aragão ganha papel medonho em filme de Mussum: vilão egoísta

Filme que retrata a vida de Mussum terá Renato Aragão sendo mostrado como o vilão da história.

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Sentindo-se desiludido com a emissora Globo, por ter sido omitido da edição de 2023 do programa Criança Esperança, Renato Aragão agora se depara com outra reviravolta. A biografia de Mussum, que explora a trajetória do comediante aclamado por sua participação em Os Trapalhões, retrata o papel do intérprete de Didi como um vilão egoísta.

Segundo a equipe do Notícias da TV, que teve a oportunidade de assistir a Mussum, o Filmis, em uma sessão teste, o famoso foi retratado como alguém cruel. Na trama, ele prioriza ganhos financeiros em detrimento da amizade com os outros três atores.

Renato Aragão retratado como vilão em filme de Mussum

Na narrativa, o personagem de Renato Aragão, interpretado por Gero Camilo, surge em poucas ocasiões. Porém, suas cenas não trazem muitos momentos agradáveis para o artista cearense, pois mostra um viés questionável.

Na fase adulta, Ailton Graça assume o papel de Mussum, mostrando uma trajetória considerável até alcançar Os Trapalhões. O filme mergulha no aspecto musical do artista, membro do grupo Os Originais do Samba, juntamente com a sua estreia no mundo do humor.

Mesmo com a decisão do protagonista de integrar Os Trapalhões, “Mussum, o Filmis” continua concentrando-se apenas no universo do sambista, relegando Didi, Dedé (Felipe Rocha) e Zacarias (Gustavo Nader) a uma posição secundária.

Desavenças financeiras em Os Trapalhões

No entanto, a perspectiva da trupe não é unilateral, sendo que Dedé promove uma divisão no grupo ao acusar Renato Aragão de segurar ganhos financeiros superiores aos dos outros três membros.

As desavenças e desigualdades econômicas não são meramente criações fictícias: na realidade, de acordo com o contrato firmado com a Globo, a Renato Aragão Produções (empresa de Didi) mantinha 50% de todo o lucro, enquanto os outros três integrantes dividiam o restante igualmente, resultando em 16,6% para cada um. Somente após uma separação, é que os ganhos foram divididos mais justamente.