Segundo informações da colunista Mariana Morais, publicadas no portal EM OFF, alguns famosos, que já foram contratados da Rede Globo e bastante conhecidos do grande público, estão terminantemente proibidos de aparecer na emissora pelos mais variados motivos.
A lista é encabeçada por Maitê Proença, que fez parte do elenco de várias novelas e chegou a ser apontada como uma das estrelas da casa. No decorrer de 2016, foi demitida da empresa, supostamente sem aviso prévio. Diante disso, ela entrou com um processo trabalhista contra a Rede Globo e exigiu uma indenização de aproximadamente 500 mil reais.
Pedro Cardoso fez severas críticas à Rede Globo
Após obter um enorme sucesso como o Agostinho de A Grande Família, humorístico que permaneceu no ar durante 14 anos, Pedro Cardoso foi o criador de dois novos projetos para a programação da emissora. Um deles, o humorista conseguiu realizar, mas o outro não foi aprovado. Depois disso, deixou a emissora, que se tornou alvo de severas críticas de sua parte nos veículos de comunicação.
Após permanecer contratado da Rede Globo por 32 anos, Celso Freitas aceitou o convite e se transferiu para a Record TV, onde permanece até os dias atuais. A alta direção da Globo não teria aprovado a sua decisão e o boicote começou. Durante a comemoração dos 50 anos do Jornal Nacional, que ele chegou a apresentar durante um bom tempo, o seu nome sequer foi citado.
Atualmente no comando do MasterChef, competição gastronômica da Band, Ana Paula Padrão também seria mais um nome proibido na emissora. No decorrer de 2005, a apresentadora não resistiu à tentadora proposta do SBT e não pensou duas vezes para deixar a Rede Globo, que jamais teria perdoado a sua atitude.
Carolina Ferraz quer indenização de 5 milhões de reais
Em 2017, Carolina Ferraz não teve o seu contrato renovado com a Rede Globo, onde permaneceu 27 anos ininterruptos. A atual apresentadora do Domingo Espetacular, na Record TV, está movendo uma ação trabalhista contra sua antiga emissora e exige uma indenização de 5 milhões de reais. O processo segue na Justiça.