Na novela Terra e Paixão, a personagem Angelina, interpretada por Inez Viana, está cansada de ser menosprezada por Irene (Gloria Pires) e decide revelar um segredo perturbador a Antônio (Tony Ramos). Ela conta a ele que sua primeira esposa, Agatha (Bianca Bin/Eliane Giardini), que todos pensavam estar morta, está na verdade viva. Antônio, que ainda nutre sentimentos por Agatha, fica atordoado com a notícia.
Desde que perdeu seu filho, a vilã Irene tem se empenhado em tornar a vida de Angelina, a governanta, um inferno. Irene gostaria de demitir Angelina, mas hesita, pois sabe que Antônio a defende. Por isso, ela recorre a humilhações constantes, na tentativa de fazer Angelina se sentir inútil e sair por conta própria.
Angelina abre a cova de Agatha
Cansada da perseguição incessante, Angelina resolve revidar, ameaçando a tranquilidade de Irene. Ao longo dos anos trabalhando para a família La Selva, Angelina descobriu vários segredos, um dos quais é o fato de Agatha estar viva. Ela revela a Antônio que Agatha forjou sua própria morte com a ajuda de um ex-amante.
Paralelamente a isso, Marino (Leandro Lima) sugere a Caio (Cauã Reymond) que sem um corpo ou atestado de óbito, a lei assume que a pessoa ainda está viva. Rodrigo (Maicon Rodrigues), por sua vez, contrata um escritório de investigação em São Paulo para descobrir o que realmente aconteceu com Agatha. Os detetives descobrem que alguém tem usado o CPF da suposta falecida.
Caio conta para Antônio que Agatha pode estar viva
A revelação da possível sobrevivência de sua mãe provoca uma série de emoções conflitantes em Caio. Embora esteja emocionado com a possibilidade de finalmente conhecer sua mãe, também sente culpa por ela ter se mantido escondida por todos esses anos. Quando Antônio recebe a notícia de Caio, ele reage negativamente, acreditando que Agatha, que ele acredita amar muito, jamais o teria enganado.
No entanto, a revelação de Angelina muda tudo. Antônio se sente motivado a encontrar Agatha, o que causa desespero em Irene, que se sente ameaçada pela mulher que acreditava estar morta.