Paulo Marks fala sobre as principais doenças que limitam a produção da Banana no Brasil

País possui condições ideais para o cultivo da banana, mas algumas pragas são desafio na produção.

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A agricultura orgânica tem se destacado como uma alternativa promissora na produção de alimentos seguros e saudáveis. Esse é um ecossistema de produção que busca a sustentabilidade, utilizando métodos que promovem o equilíbrio e a biodiversidade.

Diferente da agricultura tradicional, que faz uso de fertilizantes químicos, pesticidas e outros produtos prejudiciais à saúde e a natureza.

Segundo Paulo Marks, cientista, pesquisador e produtor de conteúdo para internet, os produtos orgânicos têm ganhado cada vez mais destaque, tanto no Brasil quanto no mundo. O consumo de alimentos orgânicos tem aumentado significativamente nos últimos anos, refletindo a preocupação das pessoas em ter uma alimentação mais saudável e sustentável.

No entanto, esse tipo de cultivo ainda enfrenta alguns desafios quando o assunto são as doenças e pragas.

A banana, por exemplo, uma das frutas mais consumidas do Brasil, são grandes vítimas das doenças de plantas. Esse mal é responsável por elevadas perdas no cultivo das bananeiras.

As principais doenças que atacam as bananeiras são a Sigatoka Amarela e Negra, Mal-do-Panamá e outras.

A Sigatoka Amarela, por exemplo, é causada por fungos e afeta as folhas da bananeira, destruindo-as parcialmente ou por completo.

Já a Sigatoka Negra é considerada uma das doenças mais letais para as bananeiras, com alto poder de destruição dos bananais.

O Mal-do-Panamá também possui alto grau de virulência, atacando as bananeiras de forma “reboleira”, podendo, até mesmo, inviabilizar a produção.

Paulo Marks explica que as condições climáticas do Brasil permitem que a banana seja cultivada por todo o país, o ano todo: “O Brasil é um dos maiores produtores de banana do mundo, atrás somente da Índia, China e Indonésia”, revela.

Mas os cuidados com as doenças e pragas devem ser reforçados. Para enfrentar esses desafios, Paulo ressalta a importância de práticas culturais adequadas, como o manejo integrado de pragas e doenças, a seleção de cultivares resistentes e a adoção de medidas preventivas, como a rotação de culturas e a implementação de boas práticas agrícolas.

Para saber mais sobre agricultura orgânica e se aprofundar nesse assunto, você pode acompanhar o perfil de Paulo Marks no Instagram @paulomarksagro e também conectá-lo no LinkedIn em https://www.linkedin.com/in/paulo-marks/.