O polêmico cropped usado por João Guilherme gerou muita repercussão. Após receber críticas na internet e ser alvo de piadas por seu irmão Zé Felipe, o ator foi surpreendido por um vídeo produzido por Nego Di, ex-participante do BBB, e apoiado por Rafael Cardoso. Diante disso, ele decidiu desabafar sobre as críticas por meio de suas redes sociais.
Através do Instagram, João Guilherme optou por compartilhar um desabafo diante de todas as críticas recebidas quando escolheu usar um cropped. Ele começa o textão dizendo que refletiu bastante antes de expor a sua opinião sobre os recentes acontecimentos, pois não gosta de dar atenção a pessoas que buscam notoriedade através de polêmicas.
João Guilherme se cansa e rebate vídeo de Nego Di
No texto, o ator explicou que considerou importante abordar o assunto devido ao mês do orgulho LGBTQIAPN+. Em seguida, ele comentou sobre o vídeo feito por Nego Di, no qual o comediante atacou o rapaz devido à escolha de roupa pouco usado por homens. “O vídeo do “comediante” é discriminação fantasiada de piada, e é importante que isso fique claro”, escreveu ele.
João Guilherme também criticou o fato de Nego Di e Rafael Cardoso, que são figuras conhecidas, estarem utilizando suas redes sociais para espalhar ódio e preconceito em vez de se tornarem aliados da comunidade. Segundo o ator, ele quer usar a influência que tem para promover o bem e o amor em um mundo já tão repleto de ódio, alimentado por atitudes preconceituosas como essa.
Vale lembrar que Rafael Cardoso se defendeu e disse que compartilhou o vídeo sem assistir o conteúdo, pois queria ajudar Nego Di na divulgação do trabalho dele.
João Guilherme não se ofende ao dizer que ele é gay
Por fim, João Guilherme reforçou sua confiança em relação à sua sexualidade e reiterou que não se sente ofendido por ser rotulado como gay. “A tentativa de me ofender ao dizer que eu sou gay não só não me ofende nem um tiquinho, como me dá ainda mais vontade de ser um aliado presente e ativo da causa” comentou o ator que compartilhou diversas matérias sobre crimes contra pessoas LGBTQIAPN+.