Ratinho desobedece o SBT e faz ameaça após ser acusado de detonar a Parada LGBT: ‘Vai pro quinto dos infernos’

Ratinho voltou a falar da realização da Parada LGBT na Avenida Paulista, em São Paulo, após ser alvo de críticas nas redes sociais.

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Ratinho (Carlos Massa) ficou irado com os ataques que recebeu, após ser acusado de criticar a realização da Parada LGBT na Avenida Paulista, em São Paulo. O apresentador aproveitou o seu espaço no Programa do Ratinho, exibido pelo SBT na noite da última segunda-feira (26), para se defender das acusações.

Ratinho reforçou que não criticou a realização da Parada LGBT em si, mas o fato de ter acontecido na Avenida Paulista. Para o apresentador, o evento deveria acontecer no Sambódromo, assim como outras manifestações públicas das quais é crítico pela realização na Avenida, como a Virada de Ano. “Tem dezenas de hospitais lá na [Avenida] Paulista! […] Vai pro quinto dos infernos, pronto, acabou!”, esbravejou o empresário.

Ratinho conta que desobedeceu o SBT

As declarações de Ratinho foram à contramão das determinações que recebeu da direção do SBT, que o orientaram a não se manifestar sobre a polêmica durante o programa que comanda na casa. “A direção do SBT falou pra eu não falar, mas vou falar”, informou o próprio comunicador.

Na sequência, Carlos Massa ameaçou tomar as providências legais, diante de um indivíduo que prometeu processá-lo judicialmente pelas declarações. “Vai me processar? Vou pegar sua folha corrida! Já peguei! Venha! Venha me processar! Vou mostrar quem você é. Você não passa nem na esquina”, disparou.

Entenda o caso

Durante o Programa do Ratinho televisionado na última quinta-feira (22), Carlos Massa opinou sobre a realização da Parada do Orgulho LGBT+ em 18 de junho, em São Paulo. O apresentador disse que a Avenida Paulista é tradicionalmente conhecida como um espaço da família aos domingos, onde os paulistanos passeiam e as crianças encontram segurança e tranquilidade para que possam brincar.

Nesse cenário, o comunicador aconselhou os organizadores da Parada a levarem a manifestação para o Sambódromo, onde não interfeririam na rotina dominical dos paulistanos, que estão acostumados com os passeios pela Avenida Paulista.