Tiago Leifert vivenciou experiência paranormal e previu internação em UTI: ‘coisa ruim’

Tiago Leifert admitiu a mudança de suas crenças sobre a paranormalidade após o evento que vivenciou na própria pele envolvendo a irmã.

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Tiago Leifert foi recepcionado por Fausto Silva no programa Faustão na Band transmitido pela emissora paulista na noite desta terça-feira (30). Na atração, o comunicador foi prestigiado pelo quadro Arquivo Pessoal, onde amigos e familiares prestaram homenagens à sua pessoa.

Em certo momento, Tiago Leifert mencionou uma experiência paranormal que viveu com a sua irmã, Marcela, de quem é muito próximo. Ela, inclusive, é a pessoa responsável pela gestão de sua carreira e de seus compromissos profissionais. Segundo ele, um presságio de que algo ruim acontecia com a familiar ocorreu durante uma das entradas ao vivo no reality show Big Brother Brasil (Rede Globo).

Tiago Leifert relata experiência sobrenatural com a irmã

De acordo com o apresentador, um sentimento ruim tomou conta de seu corpo. “Começou a contagem regressiva do programa e eu senti um negócio extremamente esquisito e ruim. Eu nunca tinha sentido aquilo, e senti um negócio ruim e pensei na minha irmã”, iniciou.

Contudo, Tiago Leifert admitiu ser um homem bastante cético, razão pela qual não deu relevância ao sentimento. Naquele momento, o comunicador imaginou que a sensação ruim fosse uma mera saudade de sua família pela distância física.

Entretanto, naquela mesma noite, Marcela deu uma entrada às pressas na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de um hospital com um delicado quadro de septicemia. Segundo ele, a situação era tão delicada que os familiares sequer tiveram coragem de dizer a verdade em um primeiro momento.

Tiago Leifert mudou a visão sobre eventos paranormais

O acontecimento promoveu uma mudança de mentalidade em Tiago Leifert. O ceticismo de outrora deu espaço à crença de que determinados eventos paranormais podem existir. Inclusive, a revelação sobre a premonição com a sua irmã durante o Faustão na Band foi a primeira em caráter público.

“Eu nunca mais esqueci porque eu não acreditei em mim. Falei: ‘não, bobagem da minha cabeça, essas coisas não existem’. Mas existem e eu senti”, acrescentou.