O médico Guilherme Lepski foi chamado pela família de Gugu para atender o apresentador no hospital onde ele estava internado, em Orlando, antes que sua morte fosse confirmada. Lepski viajou para Orlando e tinha a esperança de encontrar Gugu em condições de ser feita uma transferência.
O professor doutor, que participava de um congresso neurológico quando foi convidado pela família de Gugu, tinha a esperança de transportar o apresentador para o Brasil e tratá-lo aqui. Já havia uma equipe pronta.
“Infelizmente a situação que encontrei foi mais grave”, afirmou o médico, um dos mais conceituados do Brasil.
Gugu não chegou morto ao hospital
O médico Guilherme Lepski afirmou que Gugu não chegou morto ao hospital. Segundo ele, o estado do apresentador da Record TV era grave. “O que se colocou é que ele tinha morte encefálica tanto pelos critérios americanos e brasileiros”, afirmou o profissional em entrevista ao Fofocalizando, do SBT.
Lepski falou ainda sobre a queda de Gugu. Segundo ele, o apresentador pode ter batido a cabeça em dois momentos na queda. A primeira batida pode tê-lo deixado inconsciente e isso o impossibilitou de se defender adequadamente na queda.
Gugu morreu na sexta-feira
Lepski chegou em Orlando na sexta-feira e examinou Gugu. Os exames constataram a morte cerebral do profissional de comunicação. Nos Estados Unidos, o anúncio de morte cerebral é feito, normalmente, em 48 horas. Por lá, o momento do anúncio varia de estado e de hospital.
No Brasil, em seis horas já é possível anunciar a morte cerebral de uma pessoa. O corpo de Gugu será transladado ao Brasil e deve chegar por aqui na quinta-feira.