Nos próximos capítulos da novela Poliana Moça, Luísa decidirá se dar uma segunda chance de ser feliz, após toda a dor pela morte do marido durante a pandemia, que no caso da novela do SBT, teve um vírus letal diferente do coronavírus.
Luísa passou os últimos meses sofrendo pela perda precoce do marido, mas as coisas começaram a mudar quando ela e Otto, irmão de Marcelo, começaram a se aproximar. Luísa passou a se sentir culpada por estar se envolvendo com o cunhado e decidiu tomar distância em respeito a memória do marido.
Luísa decide aceitar proposta de namoro de Otto
Otto questionará Luísa sobre o beijo dos dois quando foram para ao Ceará buscar João com Poliana. A moça dirá que acredita que eles jamais darão certo. Luísa se sente culpada por se envolver com o cunhado e pai de Poliana, sua sobrinha e não cogita se relacionar com Otto.
Depois Luísa desabafa com Antônio sobre sua situação e ele a aconselha a ouvir seu coração, pois se Marcelo estivesse vivo, certamente diria que queria que ela fosse feliz e livre. Luísa pensa bem e decide procurar Otto e aceitar a sua proposta de namoro, deixando para trás o luto pela terrível e precoce perda de Marcelo.
Luísa e Otto ficam juntos na história original de Poliana Moça
Como a maioria dos fãs de Poliana Moça já sabem, a história foi escrita por Eleanor H. Porter, em 1915. O SBT fez a adaptação para a TV das duas obras da romancista estadunidense, sendo a primeira As Aventuras de Poliana.
Embora a novela crie algumas situações distintas ao livro a fim de conseguir manter tantos capítulos no ar, a verdade é que a morte do tio de Poliana, e Luísa ficando com Otto no final da novela já estava previsto no livro. A diferença é que originalmente o marido de Luísa, que possui outro nome na obra literária, não morria em uma pandemia, mas sim em um acidente.
A pandemia foi inserida na novela devido à pandemia real do coronavírus, que paralisou as gravações da novela por bastante tempo. A emissora apenas mudou o nome do vírus da pandemia, mas retratou a quarentena, uso de máscaras e sofrimento das pessoas internadas quando ainda não existia vacina ou esperanças, além do luto por ter um ente querido internado, não poder se aproximar dele ou sofrer por perde-lo.