O Big Brother Brasil 23 está chegando em seus últimos atos. Nesta semana, o participante Ricardo Alface acabou sendo eliminado na disputa com professora de educação física Larissa, e acabou deixando a casa mais vigiada do país, com quase 70% dos votos do público.
A votação acabou deixando Amanda, Aline, Larissa e Bruna Griphao como as quatro últimas sobreviventes, e garantiu assim mais uma vez a não existência de uma oposição, com quatro amigas de um mesmo lado, as intituladas pelo público “desérticas”.
Problema
Neste cenário, indiretamente, a saída de Alface impacta em uma situação que já vem ficando “batida” na disputa do reality show. Isto porque, nas edições de 2020 e 2022, o programa já havia protagonizado o mesmo quadro de parceiros no pódio do top-3, sem uma concorrência e disputa mais frenética.
O quadro traz consequentemente um apreço menor nas votações, bem como o volume de audiência é impactado. E a edição de 2023 do Big Brother Brasil tem sofrido com índices baixos de ibope.
Cada vez mais, mutirões de torcidas em específico têm comprometido o futuro do programa. A preferência pelo grupo que ficará para a reta decisiva, tendo Amanda como principal favorita, denota que a emissora pode mexer na dinâmica de votação para as próximas edições.
Desabafo de Alface
Quando ainda estava confinado na casa mais vigiada do país, Ricardo teceu comentários ao fato de Amanda e suas companheiras de quarto Deserto ficarem boa parte do tempo dormindo.
“Esse é o perfil de jogador que o Brasil quer? Me desculpe, mas se existir um Top 3 só com elas [Quarto Deserto], eu entrei na edição errada”, disparou o ex-BBB na oportunidade.