Robson Cunha fala do apoio de Alok a ações sociais em três continentes

Na Índia, o artista tem parceria com Prêmio Nobel da Paz que é ativista pelos direitos da criança.

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Engana-se quem pensa que Alok é famoso apenas por seus sets e músicas tocadas em todo o mundo: o DJ se destaca também pela generosidade e apoio que dá a diversas causas sociais em prol de crianças, jovens, mulheres e povos indígenas, promovendo a educação, saúde, o empreendedorismo, a cultura e a segurança alimentar.

Assim como o DJ, o Instituto Alok não conhece fronteiras, apoiando dezenas de projetos sociais – sobretudo nas várias regiões do Brasil, mas também em países de outros continentes.

Na África, por exemplo, o Instituto atua através de aliança com a ONG Fraternidade sem Fronteiras em Moçambique, Madagascar e Malawi.

Ja na Índia (Ásia), onde Alok tem milhares de fãs, o Instituto desenvolve várias parcerias, entre as quais com a rede Ashoka de inovadores sociais e também com a organização liderada pelo indiano Kailash Satyarthi, laureado com o Prêmio  Nobel da Paz por sua luta contra o trabalho escravo de crianças e o casamento precoce.

Segundo Robson Cunha, conselheiro do Instituto Alok, o programa beneficia cerca de 3500 crianças com reinserção na família e na escola, além de que agentes de governo são capacitados em mais de 100 distritos para atender aos direitos dos meninos e meninas: “Todos estamos muito felizes com os resultados já obtidos nas ações do Instituto em todos os lugares. No caso da Índia, é muito tocante essa luta de décadas do nosso parceiro Kailash Satyarthi com milhares de crianças já liberadas de trabalhos que se assemelham à escravidão”, diz ele.

Conhecido advogado do meio artístico, de celebridades como o próprio Alok, a saudosa Marília Mendonça, Jorge & Matheus, Matheus & Kauan, Juliana Paes e Yasmin Brunet, Robson Cunha comenta sobre a importância do ativismo do músico: “Alok tem genuína sensibilidade para a realidade dos mais vulneráveis, que se expressa em ações muito relevantes pela igualdade e justiça social”.

Para saber mais:
www.institutoalok.org