Muitas modelos se tornaram musa nos anos 80 devido às disputadas capas de revista e participação em programas de televisão. Há 40 anos, o auge na vida de uma famosa era estampar a porta de entrada dos principais editoriais do Brasil.
Uma dessas mulheres a atingir esse sucesso foi Magda Cotrofe, que causou um frisson pelo país. O início da sua carreira começou em 1983, quando concorreu como Miss Rio de Janeiro, mas acabou perdendo. Mesmo com a derrota, a morena chamou a atenção de profissionais da moda e fotógrafos.
Modelo foi recordista na revista Playboy
Depois de posar para marcas renomadas e ser estrela do carnaval do Rio de Janeiro, Magda Cotrofe foi recordista da Playboy. A modelo foi capa de vários editoriais consagrados, mas foi na revista masculina que viu o seu auge. Ela esteve no extinto periódico nada menos do que em três anos consecutivos.
Além dessa sequência de capas, uma delas foi histórica, onde aparece vestida de noiva. Com todo o sucesso nas revistas, foi rapidamente chamada para a televisão. Na Globo, ela esteve em Viva o Gordo, de Jô Soares, participou também de outros humorísticos, como Os Trapalhões.
Perrengue em procedimento estético
Em uma recente entrevista, Magda Cotrofe contou um perrengue que passou por causa de procedimento estético. Ela relembrou que fez um preenchimento que causou uma alergia e que teve consequências traumáticas. “Fiquei com o rosto enorme, parecia um monstro. Eu chorava a noite inteira, desesperada conversando com o cirurgião”, disse.
Por conta disso, ressalta que não quer ser uma “garota de 20 anos” e que não se preocupa com eventuais rugas. Atualmente, aos 60 anos, ela trabalha como curadora do Bikini Art Museum, na Alemanha. A famosa se casou duas vezes, teve dois filhos e foi precursora do biquíni asa delta.