Há alguns dias dentro do confinamento do BBB23, Key Alves disse a Cara de Sapato ter presenciado o assassinato do lutador Leandro Lo – um amigo pessoal do brother. O rapaz foi alvejado por um policial militar à paisana, réu confesso no processo criminal deflagrado para apurar o crime, o qual alega legítima defesa para o disparo.
A história não parou por aí, e continuou rendendo novos capítulos. O advogado criminalista Cláudio Dalledone Jr., que representa a defesa do policial militar Henrique Otavio Oliveira Velozo, pediu que Key Alves fosse inquirida judicialmente a fim de que desse as suas versões sobre o crime, já que alegou ter presenciado toda a cena.
Assessoria de Key Alves desmentiu informação
Agora, o jurista desistiu da inclusão do nome de Key Alves no rol de testemunhas, uma vez que a assessoria de imprensa da jogadora de vôlei teria garantido que ela nada viu no dia do crime. Em contrapartida, o advogado criticou as declarações da participante do BBB, considerando uma atitude que deve ser combatida.
“Quando surge uma [pessoa] se dizendo testemunha criando esse frisson, é obrigação da defesa chamá-la ao processo. A assessoria dela já se antecipa dizendo que ela nada viu. Então são esses factoides aqui que têm que ser combatidos e isso que está a cargo da defesa: chamar essa pessoa que falsamente está afirmando em rede nacional que efetivamente viu tudo e que Leandro Lo nada teria feito”, detonou o advogado.
Key Alves pode sofrer consequências caso a mentira seja constatada
O mesmo advogado pontuou que Key Alves pode sofrer duras consequências em razão das supostas mentiras que pode ter proferido sobre o caso. A defesa do policial militar não descarta a possibilidade de processá-la pelo crime de falso testemunho. Além disso, o jurista considera que as declarações feitas no BBB23, sobretudo pelo tamanho da produção televisiva e o seu nível de alcance em termos de audiência, pode impactar o processo.