Longe da TV, ex-apresentadora infantil se decepcionou com o meio artístico e hoje vende conteúdo para adultos

Pat Beijo, ou Patrícia Kiss, começou no Clube da Criança, assim como Xuxa e Angélica.

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Quem foi criança nos anos 80 e 90 viveu o auge das apresentadoras infantis no Brasil. Nomes como Mara Maravilha, Eliana, Xuxa e Angélica ficaram marcados na memória afetiva de milhões de pessoas naquela época.

As duas últimas dessa lista foram reveladas pelo programa Clube da Criança, da extinta TV Manchete. Uma das últimas apresentadoras que comandaram esse clássico da televisão brasileira foi Pat Beijo, que esteve à frente da atração entre 1994 e 1995.

Nessa fase, Pat Beijo aproveitou o sucesso no programa para lançar discos, roupas e brinquedos, da mesma forma que faziam suas concorrentes das outras emissoras.

O Clube da Criança seguiu com sua rotatividade de apresentadoras e Pat Beijo deixou a televisão em 1996. Relembre abaixo um dos especiais de Natal com Pat ainda no comando do programa.

Decepção com o meio artístico

Após sair da TV Manchete, Pat Beijo tentou um retorno à televisão em meados dos anos 2000. A loira mudou o seu nome artístico para Patrícia Kiss e deixou o público infantil de lado.

No entanto, o assédio de diretores acabou decepcionando a apresentadora, que disse em 2021 para a revista Quem que viu com os próprios olhos que realmente existe o tão falado “teste do sofá”.

Patrícia Kiss hoje vende conteúdo para adultos

Mais madura, Patrícia Kiss se mudou para Portugal, colocou silicone, fez lipoaspiração e passou a ser conhecida como Barbie da vida real. Após investir em livros eróticos, a ex-apresentadora infantil começou a receber inúmeros pedidos dos fãs e abriu um perfil no OnlyFans, plataforma em que ela vende fotos sensuais.

A boa notícia é que ela conseguiu muitos assinantes em pouquíssimo tempo. Mas isso acabou lhe custando a guarda de sua filha de apenas seis anos.

Ela sempre esteve comigo e a justiça portuguesa concedeu a guarda ao pai“, disse Patrícia Kiss após seu ex-marido conseguir a guarda da filha. A ex-apresentadora afirma que a Justiça portuguesa foi preconceituosa com ela por conta de seu trabalho e também por ser brasileira.