Perda do braço em acidente e surdez: os últimos dias do Canarinho ‘da Praça’ foram de cortar o coração

Querido ator da Praça é Nossa passou por situações críticas pouco antes de sua morte.

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“A Praça É Nossa”, liderado por Carlos Alberto de Nóbrega, é um dos principais programas de comédia da TV brasileira. Além do apresentador experiente, o programa também apresenta um elenco de comediantes talentosos. Uma dessas estrelas é Aloísio Ferreira Gomes, ou Canarinho, falecido em 2014.

Ele foi convidado para participar de um antigo programa de comédia na Globo e logo caiu nas graças do público. Em 1987, ele retornou aos programas de comédia ao lado de Carlos Alberto no SBT. Canarinho interpretou vários personagens, mas sua participação mais marcante foi como o Homem do Telefone.

Dias difíceis de Canarinho antes da morte em 2014

Infelizmente, os últimos meses de vida de Canarinho foram difíceis. Ele sofreu um acidente trágico e perdeu um braço, além de sofrer de perda auditiva. Em 2014, ele morreu aos 86 anos de um infarto. Sua morte causou tristeza a amigos, familiares e fãs que acompanharam sua carreira no humorístico “A Praça É Nossa”.

Canarinho foi um comediante talentoso que fez o Brasil rir com suas performance hilárias. Ele era amado por seus colegas de trabalho e era considerado como um irmão por Carlos Alberto. Sua morte foi uma perda significativa para o mundo do humor brasileiro.

Apesar da carreira de Canarinho ter começado com sua participação em um antigo programa de comédia na Globo, ele realmente brilhou ao lado de Carlos Alberto no SBT. Seu personagem mais famoso, o Homem do Telefone, é lembrado com carinho até hoje. Além disso, ele também participou de outras séries, filmes e novelas, mostrando sua versatilidade como ator.

Legado inesquecível e perda irreparável no humor da Praça

Canarinho foi uma das grandes estrelas do programa “A Praça É Nossa” e deixou um legado de comédia inesquecível. Sua morte foi uma perda significativa para a indústria do entretenimento e para aqueles que tiveram a sorte de conhecer seu talento, especialmente nas décadas de 90 e 2000, onde a TV ainda reinava no entretenimento.