Pelé, o maior jogador de todos os tempos, morreu nesta quinta-feira (29) aos 82 anos de idade. O Rei do Futebol lutava contra um câncer no cólon diagnosticado em setembro de 2021. À época, o craque foi submetido a um procedimento cirúrgico como parte do processo de recuperação.
Desde então, o ex-atleta realizava tratamentos quimioterápicos regulares no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, no qual era frequentemente internado para facilitar o trabalho da equipe médica. Todavia, Pelé foi acometido por um novo problema de saúde, desta vez condizente a um quadro de infecção respiratória, resultando em nova hospitalização na última terça-feira (29).
Quimioterapia de Pelé teria sido suspensa
Em meio ao tratamento com o auxílio de antibióticos por conta do quadro de infecção pulmonar, os médicos teriam optado por suspender a quimioterapia em Pelé. De acordo com as informações publicadas pelo jornal Folha de S. Paulo, o ex-jogador foi submetido a tratamentos paliativos com o intuito de melhorar o seu conforto, tendo em vista as dores e a dificuldade para respirar.
Nos últimos dias de vida, Pelé chegou a apresentar uma melhora em seu quadro geral de saúde, conforme informaram os médicos do Hospital Albert Einstein. Nos boletins médicos mais recentes, a unidade de saúde informou que o Rei de Futebol se recuperava em um quarto comum, apresentando quadro de saúde considerável estável.
Pelé se tornou o Rei do Futebol
Depois de iniciar a sua carreira no Santos, Pelé se tornou o maior ídolo da história do futebol brasileiro, considerado internacionalmente como o melhor jogador de futebol de todos os tempos. Pela Seleção Brasileira, foram três Copas do Mundo conquistadas nas edições de 1958, 1962 e 1970, sendo o único jogador a conquistar tal feito, além de romper a marca dos mil gols anotados ao longo de sua carreira.