Travessia: vivendo às custas de Guerra, Ari dá facada nas costas de Dante, se alia ao sogro e oferece ajuda

Ari apoiará o pai de Chiara na luta para ganhar a licitação dos casarões; o arquiteto oferecerá ajuda a Guerra.

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Em Travessia, Ari acaba com a possibilidade de fazer as pazes com Dante ao apoiar Guerra na disputa pelos casarões. Após aceitar o trabalho de escrever um livro para comemorar os 50 anos da Construtora Guerra, o pai de Tonho vai oferecer ajuda ao sogro para conseguir ganhar a licitação do patrimônio histórico de São Luís. Ari irá deixar de lado o que defendeu a sua vida inteira para ficar do lado do empresário.

Ari vira aliado de Guerra e dá nova rasteira em Dante

Depois que se mudou para o Rio de Janeiro e se envolveu com Chiara, Ari deu as costas ao seu mentor e deixou seus princípios de lado após começar a ser bancado por Guerra. Vivendo no luxo, o rapaz foi totalmente corrompido pelas regalias que ganhou do sogro.

Se o professor achou um absurdo Ari escrever um livro para homenagear a empresa de Guerra, ele ficará de queixo caído quando descobrir que o arquiteto se ofereceu para ajudar o pai de Chiara a conseguir os casarões para construir um shopping.

Cidália chegará a fazer um alerta a Guerra e dirá que Ari passou a vida toda lutando pela preservação dos casarões ao lado de Dante e que não é confiável. Talita também ficará chocada com a audácia do arquiteto e lembrará que ele se aproximou dela para arrancar informações sobre os planos do empresário.

Ari procura Dante para falar sobre licitação dos casarões e é desprezado por professor

Ao descobrir que os casarões de São Luís voltaram a ser alvo de cobiça de Guerra, Ari procurará Dante para o avisá-lo. Para a surpresa do rapaz, ele descobrirá que o professor já sabe que o patrimônio está ameaçado. O filho de Núbia dirá que tem um plano para impedir seu sogro, mas será desprezado por Dante.

O professor aproveitará o momento para despejar tudo que está engasgado e dirá que não confia nele mais. Dante ainda dirá que se ele destruir Guerra, será por sede de poder e não por uma causa nobre.