Com uma das mais belas vozes, querida cantora recebe diagnóstico de esclerose e não pode mais cantar

A cantora foi diagnosticada com esclerose lateral amiotrófica, doença degenerativa que causa a paralisação dos músculos do corpo humano.

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Roberta Flack recebeu um diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica, conhecida pela sigla ELA – ou como doença de Lou Gehrig. Depois de vencer várias vezes o Grammy e ocupar o topo das paradas de sucesso em todo o planeta com hits como Killing Me Softly with His Song, a artista já não é capaz de cantar em decorrência das sequelas deixadas pela enfermidade.

Em comunicado repassado ao público, a assessoria de imprensa de Roberta Flack explicou que a doença degenerativa “torna impossível cantar e dificulta a fala”. Todavia, os assessores garantem que “será preciso muito mais do que a ELA para silenciar este ícone”.

Roberta Flack e sua carreira de enorme sucesso

A cantora colocou diversas de suas músicas no topo das paradas de sucesso internacionais, sobretudo no decorrer da década de 1970, quando viveu o auge de sua carreira. Roberta Flack venceu quatro vezes o Grammy e, em 2020, foi homenageada com um prêmio pelo conjunto de sua obra.

A artista também entrou para a história por ser a primeira cantora a emplacar por dois anos consecutivos o prêmio de gravação de ano por First Time I Ever Saw Your Face, em 1973, e Killing Me Softly with His Song, em 2974.

Esclerose lateral amiotrófica impede a fala de Roberta Flack

A doença é conhecida por atingir as células nervosas do cérebro, bem como a medula espinhal do paciente. Tais zonas são cruciais para a movimentação dos músculos do corpo humano. Por ser uma doença degenerativa a atingir o sistema nervoso, a ELA promove uma lenta paralisação dos movimentos até provocar o óbito do enfermo.