Último recado de Guilherme de Pádua antes de falecer é exposto: ‘Nas mãos de Deus’

Assassino confesso de Daniella Perez faleceu em Belo Horizonte no último domingo (06/11).

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A morte de Guilherme de Pádua, ex-ator da Globo e assassino confesso de Daniella Perez, continua repercutindo nas redes sociais e na imprensa. Guilherme faleceu no último domingo (06/11) e teve a notícia de sua morte confirmada por um pastor da congregação que ele frequentava, em Belo Horizonte. Depois da morte de Guilherme, foi possível encontrar falas recentes do ex-ator em suas redes sociais.

Guilherme ficou conhecido por matar, junto com sua ex-mulher, Paula Thomaz, a filha da autora de novelas da Globo, Gloria Perez, em 1992. O crime parou o Brasil naquela época e, recentemente, foi relembrado em um documentário de entrevistas e imagens antigas editado pelo streaming da HBO. 

Último recado de Guilherme de Pádua, nas redes sociais, fala sobre Deus

Guilherme de Pádua, que se tornou pastor após a prisão, foi vítima de um infarto. Quem anunciou sua morte foi o pastor Márcio Valadão, que gravou um vídeo comunicando que Guilherme de Pádua havia acabado de falecer. Pádua liderava o Ministério Recomeço, grupo religioso que atua dentro e fora de presídios de Minas Gerais. 

Na publicação mais recente em seu Instagram, reativado há pouco tempo, Guilherme de Pádua escreveu uma mensagem depois do término das eleições, citando Deus. O texto original são aspas de C.S. Lewis, escritor.

“Faça o que é certo, e depois de ter feito, deixe o resto nas mãos de Deus”, diz o excerto publicado por Guilherme. Veja abaixo a imagem da postagem.

Crime de Guilherme de Pádua completa 30 anos em 2022

O assassinato de Daniella Perez, cometido por Guilherme de Pádua e Paula Thomaz em 1992, faz 30 anos em 2022. O caso ocorreu enquanto a novela De Corpo e Alma ainda era gravada pela TV Globo, no Rio de Janeiro.

O ex-ator contracenava com Daniella na produção, escrita pela mãe da atriz, Gloria Perez. A artista, uma revelação da época, foi morta a golpes de tesoura no coração. Guilherme e Paula foram condenados a 19 anos, mas cumpriram apenas sete por “bom comportamento”.