Extremamente abatida, Luisa Mell surge em suas redes sociais e explica que está internada

Essa não é a primeira vez que a ativista precisa ser internada esse ano por causa de convulsão.

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A ativista Luisa Mell é muito conhecida no país pela sua árdua luta pelos animais. A defensora dos bichinhos não mede esforços quando precisa sair em defesa de algum deles. Ela costuma compartilhar o seu trabalho através das redes sociais. Inclusive, a famosa já teve até programa voltado para esse nicho.

Os seguidores de Lusa Mell ficaram preocupados com a ativista. Neste último domingo, 30 de outubro, ela apareceu muito abatida em uma imagem compartilhada em seu perfil. A famosa revelou que está internada no hospital Albert Einstein, em São Paulo. A unidade é uma das preferidas das celebridades.

Luisa Mell surge abatida e explica motivo de internação

A famosa explicou que sofreu uma convulsão e que por esse motivo não poderia exercer o seu direito à cidadania. “Tive outra convulsão, não vou nem poder votar hoje. Se Deus quiser, vou ficar bem. Tem um monte de gente me pedindo ajuda, mas não consigo, gente, desculpa”, explicou a ativista lamentando a situação.

Esse não é o primeiro episódio de convulsão da defensora dos animais. No mês de maio deste ano, ela precisou ser internada pelo mesmo problema. Ela chorou bastante na época quando dividiu o problema com os seguidores relatando que o estresse excessivo era a causa do que estava passando.

Primeiro episódio ocorreu em show

Luisa Mell relatou com detalhes como teria sido a situação. De acordo com a famosa, ela estava em um show quando caiu e acabou batendo as costas. Foi então que a ativista abriu o coração dizendo que não estava mais conseguindo viver com todo mês alguém implorando para que ela salve cachorro. A famosa disse que recebe pedido de ajuda do país inteiro e que quando não consegue ir as pessoas dizem que ela é uma farsa.

Durante o desabafo, Luisa disse que não estava mais aguentando. Durante uma entrevista concedida a Quem, ela falou sobre as dificuldades enfrentadas desde o início da pandemia para conseguir manter o Instituto que resgata os bichinhos que são abandonados.