Maíra Cardi foi condenada a 9 meses de prisão por xingamentos feitos por ela ao nutrólogo Bruno Cosme. A decisão foi tomada em primeira instância pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), por isso, a influenciadora digital ainda poderá recorrer em liberdade até que o processo chegue ao fim.
Toda a confusão envolvendo Maíra Cardi e Bruno Cosme teve início depois que a coach de emagrecimento promoveu nas redes sociais um jejum de cinco dias. Depois disso, Bruno não hesitou em se mostrar contrário à atitude de Maíra Cardi e usou as redes sociais para se pronunciar.
O nutrólogo destacou já ter visto muitas barbaridades nas redes sociais, contudo, a atitude de Maíra, a quem ele se referiu por senhora, teria superado todas elas. Bruno se disse impressionado ao ver o tamanho da audiência que “essas insanidades” conquistam na web. Ele diz que o fato de uma famosa com 6 milhões de seguidores influenciar pessoas a fazer um jejum de cinco dias seria um “desserviço”. Além disso, ele ainda pediu para que as pessoas “jamais façam qualquer tipo de jejum sem orientação médica”.
Maíra rebateu as declarações de Bruno Cosme se referindo a ele como “um doutor de merda”. A influenciadora disse que o nutrólogo teria que se aprofundar melhor, ressaltando que ela faz live de mais de uma hora “com um profissional que estuda de verdade”, não igual a ele, que ela diz ficar “sentado atrás querendo ganhar like”.
Depois disso, Bruno Cosme deu início a dois processos judiciais contra Maíra Cardi e, embora tenha ganhado a ação de queixa-crime, ele ainda aguarda um resultado em uma ação na qual pede uma reparação por danos morais.