Larissa Manoela é diagnosticada com síndrome do ovário policístico;o que é e quais impactos na saúde da mulher

A condição foi revelada pela famosa que já foi diagnosticada com outro problema de saúde em 2021.

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A atriz Larissa Manoela usou o seu perfil na rede social nesta última terça-feira, 20 de setembro, para revelar o diagnóstico que recebeu recentemente. Em uma postagem feita pelo Twitter, a jovem o que sentiu ao descobrir a doença. “O diagnóstico me assusta e confesso dar uma desestabilizada”, desabafou a artista.

Larissa Manoela revelou que foi diagnosticada com síndrome do ovário policístico. Para quem não conhece a enfermidade, é um distúrbio que altera o processo normal de ovulação devido a um desequilíbrio hormonal que causa formações de cistos. A condição pode trazer alguns transtornos, pois pode dificultar uma gestação e também causa impactos na pele.

A famosa contou que após ter feito uma ultrassonografia mais detalhada acabou sendo detectado o ovário policístico. Além da condição, ela também já havia falado que tem endometriose. Apesar de relatar ter ficado chateada com a descoberta da enfermidade, a artista disse que está confiante que vai encontrar o melhor tratamento para os dois problemas de saúde.

Alguns dos sintomas da síndrome do ovário policístico são: pelos excessivos no rosto, seios e barriga, ciclo menstrual irregular, pele oleosa, queda de cabelo e dificuldade para conseguir engravidar. É importante ressaltar que não é necessário que a paciente tenha todos os sintomas. A condição não tem cura, sendo importante que a mulher tenha os cuidados necessários até a menopausa.

No ano passado, Larissa descobriu que tinha endometriose e usou as redes sociais para falar sobre o tema. Aliás, essa é a mesma condição que a cantora Anitta revelou recentemente. Inclusive, a funkeira fez um procedimento cirúrgico para tratar o problema. A cirurgia da cantora foi feita em um hospital no Brasil. Felizmente, tudo transcorreu da melhor maneira e a morena conseguiu se recuperar bem.

É importante frisar que cada caso deve ser avaliado pelo médico da paciente. Não são todos os casos que exigem um tratamento mais evasivo como a cirurgia.