O jornalista Felipe Kieling, que trabalha como correspondente internacional do Grupo Bandeirantes na Europa, foi constrangido ao vivo durante um link diretamente do Reino Unido, em meio à cobertura do velório da Rainha Elizabeth II. O repórter foi abordado por um policial, que quis saber se, de fato, era um jornalista.
“Nesse momento chegou a polícia aqui, até desviei o olhar. […] Só faltava ser preso ao vivo”, brincou Felipe Kieling, em conversa com José Luiz Datena, durante o Brasil Urgente do último sábado (10/09).
Dos estúdios em São Paulo, Datena não perdeu a oportunidade de brincar com o colga de trabalho. Segundo ele, Felipe Kieling teria ficado pálido com a abordagem da polícia inglesa. “E se eles derem aquele tiro de ‘taser’ que eles costumam dar?!”, disse o apresentador, para assustar o profissional de imprensa.
Depois da abordagem, Felipe Kieling relatou que vários outros policiais se aproximaram do local onde fazia o link ao vivo, permanecendo de olho em todas as movimentações da equipe do Grupo Bandeirantes. Segundo ele, não haveria motivos para ficar intimidado, uma vez que apenas cumpria com o seu trabalho.
Para comprovar a veracidade de seu exercício profissional, Felipe Kieling mostrou a carteira de jornalista – que estava vencida. Por isso, precisou explicar ao policial que já havia pedido a renovação. Além disso, exibiu o seu perfil no Instagram, com mais de 80 mil seguidores, além de uma selfie tirada com David Beckmann – instante em que o policial inglês esboçou uma ligeira risada em seu rosto.