Em Pantanal, Filó não vai aguentar ver Jove cabisbaixo por causa de Juma e entrará em ação para juntar o casal. A mãe de Tadeu irá até o casebre da filha de Maria Marruá e terá uma conversa bem séria com a mulher-onça. A companheira de José Leôncio fará de tudo para convencer a jovem e chegará até a questionar o amor que ela sente pelo fotógrafo. “Que raio de amor é esse que ocê tem pelo Joventino?”, perguntará a dona de casa.
Cansada de ver a desarmonia em sua casa, Filó irá atrás de Juma para convencê-la a voltar para a fazenda e reatar seu casamento com Jove. A dona de casa voltará ao passado para iniciar a conversa com a jovem e falará de Maria e Gil para ganhar a confiança da mulher-onça.
A mãe de Tadeu dirá que quando os pais dela chegaram ao Pantanal, eles estavam perdidos e sem rumo. Acabaram encontrando a tapera, tomaram conta do lugar e começaram a utilizar as terras ao redor. “A gente entende o apego que ocê tem por isso aqui tudo”, dirá Filó.
Juma dirá a dona de casa que tem medo que Jove faça algo contra a tapera, pois seus pais estão enterrados nas proximidades do casebre. Filó, por sua vez, deixará claro que o rapaz não fará nada contra o casebre e que ameaça que ele fez recentemente foi em um momento de raiva. A dona de casa ainda dirá que o desejo de todos que residem na fazenda de José Leôncio é que ela volte a morar no local.
No entanto, Juma se mostrará irredutível e dirá que o amor que sente por Jove acabou depois que ela descobriu que foi traída. Filó não se dará por vencida e dirá que até o Velho do Rio conseguiu perdoar a traição do rapaz. A dona de casa finalizará a conversa e dirá que os Gil e Maria Marruá estão mortos e o que eles são apenas lembranças. “O teu pai pra ocê é só uma lembrança distante, Juma. Uma cruz numa sepultura aí num canto. Mas o pai do teu filho tá vivo”, dirá a dona de casa dando um sermão na mulher-onça.