Sob a forma de onça, Maria Marruá ficará rondando a tapera da filha para impedir que alguém faça mal a Juma, o felino se mostrará sempre pronto pra expulsar as visitas indesejadas, mas acabará se deparando com José Lucas, que estará armado.
Juma fugiu da fazenda de José Leôncio ao descobrir que Jove fotografou o Velho do Rio, sendo que o ancião não autorizou o neto a fazer isso. Furiosa, a menina-onça destruiu o quarto onde foi trancada pelo sogro, pulou a janela e voltou para sua casinha na mata.
Ao saber disso, José Lucas não perderá tempo e correrá até lá, para fazer companhia à cunhada. O ex-caminhoneiro chegará lá dizendo que foi só ver se estava tudo bem com Juma e que não quer fazer nada com ela, como aconteceu no passado.
Depois de muita conversa, o peão acabará ficando por lá, atendendo a um pedido da cunhada, que dirá a ele: “Eu não quero que ocê vá embora”. José Lucas arrumará um cantinho no casebre e ficará morando ali, já que ele e Juma desta vez estarão se dando muito bem.
Um dia, ao ouvir um barulho suspeito, o peão irá ver do que se trata e ao sacar a arma, avisará: “Quem tá ai? Se ocê num falá nada agora mesmo, eu juro que atiro”. O peão já terá colocado munição em seu revólver, quando verá uma onça.
Zé Lucas chegará a mirar no animal e quando estiver prestes a atirar, será interrompido por Juma. “Ela disse que vinha cuidá de mim”, dirá a jovem, crente que é o espírito de sua mãe no corpo daquela onça.
Nesse momento o peão baixará a arma, mas continuará de olho no animal, que também seguirá encarando ele.