Nesta última segunda-feira (11), a cantora Gretchen utilizou suas redes sociais para expor uma situação desagradável que vem sofrendo de seus vizinhos. Em uma sequência de Stories, a artista disse que foi atacada por funcionários de uma oficina mecânica, que fica ao lado de sua residência em Belém, no Pará.
A mãe de Thammy Miranda relatou que os homens a tratam com falta de respeito e que ficam gritando e a ofendendo em público. Gretchen afirmou que já tentou de tudo para melhorar a situação com a vizinhança, mas nada do que fez surtiu efeito. Cansada de passar por esses momentos desagradáveis, a artista disse que entrará na Justiça contra o dono da mecânica. “Isso é violência psicológica”, disse a cantora.
A Rainha do Rebolado afirmou que os funcionários da oficina têm usado sua garagem para estacionar os carros, o que gera um certo desconforto. A artista relatou que, quando precisa sair de casa com seu carro, não consegue sair de imediato, pois sempre tem algum veículo estacionado na frente de sua casa. Ela ainda revelou que, quando pede para tirar os carros, os funcionários a tratam com grosseria. “Me desrespeitam. Gritam comigo. Como se fossem os donos da rua”, desabafou a cantora.
Na ocasião, Gretchen fez questão de fazer um vídeo para mostrar a situação para seus fãs. Na gravação, ela mostrou que os funcionários da mecânica ficam atendendo os clientes na porta de sua garagem, impedindo a passagem. A cantora também afirmou que já tentou conversar com o dono, mas ele não fez absolutamente nada.
Sem papas na língua, a famosa aproveitou o momento para cobrar um posicionamento da prefeitura de sua cidade. Gretchen alegou que está em dia com todos as tarifas cobradas pelo Munícipio e que é preciso resolver a situação, já que é um direito dela.
A cantora também afirmou que recebeu muitos conselhos de internautas, falando para ela se mudar do local. Contudo, Gretchen deixou claro que não pretende deixar sua casa, por causa da oficina. Mesmo com a confusão, a artista afirmou que não quer atrapalhar o serviço de ninguém, mas exigiu que sua liberdade de ir e vir seja resguardada.