Quando José Leôncio e Velho do Rio vão se encontrar? Marcos Palmeira entrega o que vai acontecer em Pantanal

O ator revelou o que José Leôncio precisará enfrentar para conseguir ver a entidade e contou o motivo pelo qual o encantado não aparece para ele.

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Em uma entrevista para o Conversa com o Bial, o ator Marcos Palmeira revelou detalhes do futuro de seu personagem na novela Pantanal. O ator contou que José Leôncio precisa acreditar na existência do Velho do Rio para conseguir rever o pai novamente. O artista ainda disse que o fazendeiro só conseguirá ver a entidade quando internalizar e aceitar que seu pai não está vivo, mas que, de certa forma, continua vagando pelo bioma.

Para Marcos Palmeira, seu personagem ainda não aceitou o falecimento de seu pai e acha que ele ainda possa estar vivo, mesmo com o passar dos anos. No fundo, José Leôncio nutre esperanças do velho Joventino voltar para a fazenda vivo. Por conta disso, ele não consegue ver o encantado, já que ele é um ser místico e que está no Pantanal apenas para zelar pela natureza. “José Leôncio é o único que não vê o Velho do Rio. Enquanto ele não aceitar de alguma maneira que o pai partiu, ele não vai encontrá-lo”, relatou o ator.

Na primeira versão da novela, Marcos também fez parte do elenco. O artista deu vida a Tadeu, que está sendo interpretado pelo ator José Loreto no folhetim de Bruno Luperi. Durante a entrevista, o ator afirmou imaginar que Pantanal faria muito sucesso com o público, mesmo após ter se passado trintas anos da primeira edição.

Marcos Palmeira afirmou que a novela retrata os sentimentos humanos, fala sobre as relações familiares e expõe as dificuldades enfrentadas pelos indivíduos em lidar com os conflitos presentes nas relações. Ele disse que o folhetim por retratar os fatos que acontecem na vida dos telespectadores, acaba atraindo a atenção do público.

Na ocasião, o apresentador Pedro Bial também conversou com o autor de Pantanal, Bruno Luperi. O autor afirmou que utiliza seu avô Ruy Barbosa como referência, pois ele sempre trabalhou com honestidade, tentando retratar os brasileiros em suas obras, principalmente a relação do homem com a terra. “A maneira como ele trata a relação do homem com a terra, a disputa de terra, é muito sincera”, elogiou Luperi.