Em Pantanal, Juma ficará muito abalada após ser vítima de assédio sexual por seu próprio cunhado. José lucas tentará carregá-la à força, mas ela não virará onça. Por conta disso, a jovem ficará muito incomodada e começará a questionar o motivo pelo qual não atacou o peão. Abalada com a situação, a mulher-onça vai desabafar com o Velho do Rio e chorará no colo do encantado.
Logo depois que o filho primogênito de José Leôncio deixar a sua casa, a jovem agradecerá a entidade por ter a salvado das garras de José Lucas. O guardião do bioma dirá que está sempre por perto para ajudá-la quando for necessário. “Ocê me sarvô, Velho…”, dirá a jovem ainda muito chateada com o ocorrido.
No entanto, a entidade fará questão de dizer quem a ajudou foi sua mãe, que apareceu no momento que José Lucas partiu para cima dela. Juma ficará emocionada com as palavras do Velho do Rio e acabará chorando. Arrependida por ter se aproximado do ex-caminhoneiro, a filha de Maria Marruá lamentará a situação e será acolhida pelo homem-sucuri, que a dará um abraço forte e acalentador. “E ocê juro a ela que num ia mais chorá nessa vida”, dirá a entidade.
Na ocasião, Juma aproveitará o momento com o Velho do Rio para desabafar e dirá que ficou muito triste por não ter reagido quando José Lucas tentou a agarrá-la à força. A jovem se sentirá culpada por não ter virado onça, mas a entidade revelará o motivo pelo qual ela não atacou o peão.
A entidade contará para jovem que ela não virou bicho, pois não tem raiva de José Lucas. Ele dirá que seus instintos de animal só funcionam quando ela está muito brava. Juma, por sua vez, se sentirá culpada pelos seus sentimentos, mas será consolada pelo encantado, que dirá que o ser humano não consegue controlar as emoções.