O Velho do Rio estará em forma de cobra quando atacará Tenório em seu barco, mas o crápula dará um tiro na sucuri e o ancião ficará à beira da morte. O personagem de Osmar Prado, com a bala cravada em seu peito, ficará à beira da morte, mas conseguirá escapar graças a um ‘anjo’ que aparecerá para ajudá-lo.
Já fora de perigo, a entidade deixará um rastro misterioso, desaparecendo logo em seguida. Eugênio, personagem vivido por Almir Sater, cuidará do ancião e dará todo apoio até que ele fique bem.
O protetor do bioma será levado para a chalana e ficará por lá se recuperando. Quando ver o ‘anjo’ se aproximando para ajudá-lo, o Velho do Rio dirá: “Eu sabia, sabia…que ocê ia vim atrás de mim… Eu sabia“.
Com o passar dos dias, Juma ficará desesperada por não saber por onde seu amigo anda. Eugênio irá até à tapera da jovem e ela apontará sua arma para o sujeito, que pedirá para a menina-onça se acalmar.
“Quê que ocê qué aqui? Num tô lhe devêno nada“, avisará a filha de Maria Marruá, mas o dono da chalana explicará que foi até lá porque precisa contar a ela o que aconteceu com o Velho do Rio. Quando souber que o amigo foi baleado, Juma ficará agoniada e se sentirá culpada por não ter ajudado a entidade.
Quando o ancião se queimou no incêndio que consumiu boa parte da mata, ele contou com a ajuda de Muda, por isso ela lamentará não ter ajudado o amigo agora que ele foi baleado.
Eugênio explicará à jovem que ela pode ficar tranquila, pois o ancião está se recuperando, mesmo assim a menina-onça lamentará, pois ela queria ter feito algo pela entidade.