Durante o tempo em que esteve no Rio de Janeiro, Irma não conseguiu parar de pensar em Trindade e voltando ao Pantanal ela acabará se mostrando ainda mais apaixonada pelo violeiro, indo parar nos braços do endiabrado.
Para conquistar a ruiva, o personagem de Gabriel Sater lançará um olhar fulminante e muitas declarações de amor, desta forma conseguirá beijar Irma, bem do jeito que o diabo gosta.
Para o amigo, Trindade já havia dito que a filha de Mariana retornaria para o Pantanal porque está enfeitiçada e realmente ela não conseguiu tirar da cabeça a música do violeiro. Quando estava no Rio de Janeiro, ela sempre se pegava cantarolando a melodia, como se não conseguisse esquecer a canção, mesmo que tentasse.
Irma não quis só voltar para o Centro-Oeste, como também fez de tudo para convencer a mãe a se mudar para a região de vez e ela acabou conseguindo. Mariana aceitou deixar o Rio de Janeiro, mesmo sabendo que a nova vida não seria fácil.
E assim que chegar à fazenda correrá logo para o barracão dos peões, para matar a saudade do seu violeiro. Ela dará uma desculpa, falando que está procurando por Zaquieu, mas quando ver Trindade deixará claro para todos qual é o verdadeiro motivo dela estar ali.
O violeiro, recém-saído do banho, ainda estará com os cabelos molhados e lançará um olhar penetrante na ruiva, deixando-a imóvel por um tempo. Em seguida, Trindade dirá a Irma que ela pode ficar ali, esperando por Zaquieu, então pega a viola e começa a cantar para a ela, na tentativa de seduzi-la.
A ruiva dirá que quase não voltou para a fazenda, mas Trindade revelará a ela: “Eu sabia que ocê ia vortá… Eu lhe chamei… C’o a minha viola”.
Em seguida ele cantará a música que compôs para sua ‘princesa’ e ela ficará encantada pelo peão. Olhando nos olhos da ruiva, Trindade se aproximará ainda mais e os dois acabarão se beijando.