Wanessa Camargo diz o nome da doença que tem; sintomas são muito comuns

Cantora abriu o coração a respeito de seu estado de saúde e o que sentiu nas primeiras crises.

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Wanessa Camargo, cantora de vários sucessos da música pop brasileira, revelou que sofre de uma síndrome que tem sintomas muito comuns. A artista falou abertamente sofre seu enfrentamento ao diagnóstico psicológico para o podcast Podpah, com os influenciadores digitais Igor Cavalari, o Igão, e Thiago Marques, o Mítico.

Nas palavras da artista filha do cantor Zezé Di Camargo e de Zilu, ex-mulher do sertanejo, ela luta contra a doença psicológica que afeta muitas pessoas pelo mundo e tem sinais visíveis em que a possui. Wanessa assumiu conviver com a síndrome do pânico, algo que pode atrapalhar a vida em momentos inoportunos. 

As crises de pânico de Wanessa Camargo, segundo a própria artista, seguem sendo controladas a partir do auxílio de profissionais. Contudo, Wanessa contou que a síndrome do pânico de intensificou durante a pandemia, quando precisou ficar mais isolada e com preocupações constantes na cabeça. 

Wanessa Camargo diz que tem síndrome do pânico e relata momentos ruins

Por conta da pandemia, Wanessa Camargo destacou que passou por momentos de incerteza, que intensificaram as crises de pânico já conhecidas. No início de 2020, os gatilhos da pandemia aumentaram o retorno das crises, com episódios de ansiedade. “Foi bem traumático, porque foi um aborto com febre e já com infecção, eu tive que correr para o hospital”, lembrou Wanessa Camargo.

A perda do seu avô, Francisco, seu aborto em 2021 e outros acontecimentos deixaram Wanessa Camargo fragilizada e exposta à síndrome do pânico. A filha de Zezé Di Camargo passou por uma internação hospitalar para que superasse esses momentos difíceis.

Os sintomas da síndrome do pânico são muito comuns. Segundo o Ministério da Saúde, são: falta de ar, aceleração de batimentos cardíacos, palidez, tontura, dor no peito, tremores, medo de morrer ou de “perder o controle” são sintomas clássicos do problema. O tratamento é prescrito por psicólogos e psiquiatras e pode combinar medicação e psicoterapia.