Familiares de Marília Mendonça organizam culto em memória da cantora que completa sete dias de falecimento

O culto será restrito, apenas a família e amigos próximos poderão participar da celebração.

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Nesta quinta-feira (11/11), acontecerá um culto para homenagear a cantora Marília Mendonça em uma igreja da Assembleia de Deus, em Goiânia, cidade em que ela residia com seu filho Leo.

Segundo informações concedidas por um parente da cantora, os familiares que estão organizando a celebração com o intuito de orar por Marília, pois amanhã (12/11) completa 7 dias que a cantora faleceu. Contudo, o culto será privado para a família e amigos próximos.

Foi decidido que a celebração seria nesta igreja porque boa parte dos familiares de Marília frequentam a Assembleia de Deus e ela também ia quando estava em Goiânia de folga, por isso optaram pelo culto, pois a cantora se sentia bem e  gostava de participar quando podia.

Vereador propõe projeto para homenagear a cantora Marília Mendonça

Nesta quarta-feira (10/11), o vereador Marlon Teixeira do partido Cidadania apresentou um projeto para a Câmara em que sugere trocar o nome da Avenida Castelo Branco -uma das principais avenidas de Goiânia- para Avenida Marília Mendonça, a fim de homenagear a cantora que morava na cidade.

O projeto também visa trocar nomes de avenidas que exaltam nomes de presidentes da Ditadura Militar.

Segundo o vereador, é necessário propagar bons exemplos e honrar a memória daqueles que fizeram algo pelo Brasil. Disse também que Marília Mendonça representa o empoderamento feminino e a música sertaneja, e merece ser homenageada e lembrada.

O projeto foi encaminhado para a Procuradoria da Câmara e, posteriormente, passará pela Comissão de Constituição e Justiça. Logo após, o projeto será votado.

Por fim, Marlon demonstrou que está apreensivo com a aprovação do projeto e disse que o resultado dirá em qual lado os vereadores que representam o município estão: da cultura ou a ditadura. “Vamos ver se haverá o apoio à cultura ou à ditadura. Esse projeto discute se devemos ou não continuar homenageando pessoas que fizeram tão mal ao nosso país”, finalizou.