Will Smith afirma em livro que teve vontade de matar o próprio pai para vingar a mãe

Em sua autobiografia, o ator norte-americano fala do momento mais traumático de sua vida.

PUBLICIDADE

Will Smith, de 53 anos, hoje um astro do cinema mundial, fará revelações surpreendentes sobre a sua vida antes do estrelato em sua autobiografia, que será lançada nos Estados Unidos na próxima terça-feira, 9.

A revista People conseguiu com exclusividade informações sobre alguns trechos da obra autobiográfica. Nesses trechos, Will admite que cogitou assassinar o próprio pai, William Carroll Smith, morto após contrair um câncer em 2016. A intenção de assassinar o pai ocorreu em sua infância, na Filadélfia, após presenciar episódios de violência doméstica do genitor contra a sua mãe, Caroline Bright.

‘Vi minha mãe desmaiar após levar golpe na cabeça do meu pai’

Em um dos trechos da obra, Will afirmou que quando tinha nove anos, presenciou uma grave agressão física do pai contra sua mãe. Ele disse que sua mãe chegou a desmaiar após levar um forte golpe na cabeça.

Alcoólatra e muito violento, o casamento chegou ao fim em 2000. O divórcio não afastou Will do pai, que apesar do triste incidente ocorrido na infância, não deixou de cuidar dele quando descobriu o câncer fatal que tirou sua vida.

Apesar de mágoa, Will Smith disse que pai foi muito presente em sua carreira

O triste incidente ocorrido na infância e as decepções sofridas com o pai não fizeram com que as relações fossem cortadas. Na obra, Will afirmou que o pai foi um grande incentivador de sua carreira, estando presente em premiações e em seus primeiras peças teatrais.

Will também revelará na obra a difícil relação amorosa com Jada Pinkett, mulher com quem mantém uma relação aberta há 23 anos.