Cora irá matar Reginaldo depois que sofrer uma tentativa de estupro no folhetim de Aguinaldo Silva. O esposo de Jurema irá invadir o quarto da beata enquanto ela estiver dormindo com o objetivo de tirar a virgindade da tia de Cristina contra sua vontade, porém acabará sendo morto em Império. “Pecador”, falará a vilã, segundos antes de atirar no abusador.
Nas cenas que serão exibidas no mês de outubro, Reginaldo irá entrar no quarto da megera e ficar olhando para ela com um olhar malicioso. Ao deixar de lado a arma que estará na sua cintura, o assediador falará que as preces da mulher foram atendidas, em seguida, ele subirá em cima de Cora.
Dormindo profundamente, a tia de Elivaldo imaginará que se trata de José Alfredo. O ex-marido de Tuane dirá que ela pode fingir que ele é o comendador. Nesse instante, a religiosa irá acordar e começará a gritar pedindo socorro.
O bandido irá tampar a boca da vilã. Sem saber que Jurema está dormindo no quarto ao lado, ele dirá que após ele sair do quarto, Cora não será mais donzela, e aí ela poderá ir até a igreja para agradecer. Na sequência, Jurema entrará no quarto.
A mulher ficará assustada com o que vê na sua frente. O abusador deixará Cora de lado e falará que pode dar explicações sobre o que estava fazendo. Ao deixar o quarto da antagonista, a dona de casa dirá que ele voltou apenas para lhe dar mais esse desgosto.
Enquanto Cora fica chorando no quarto, o homem irá atrás de Jurema. Minutos depois, a beata irá olhar para a cabeceira e verá o revólver do criminoso. O casal ainda estará discutindo no corredor.
Jurema irá tropeçar e acabará caindo na escada. Cora dirá que ela foi empurrada pelo marido, já apontando o revólver para ele.
Ao tentar explicar que foi um acidente, Cora dirá: “Matou, matou sim, se não foi do empurrão, foi de desgosto. Você é um pecador, atentou contra a castidade”. Após isso, a tia de Cristina vai atirar no agressor.