Silvye Alves voltou a falar sobre as agressões sofridas pelo ex-companheiro e fez novas acusações nas redes sociais. A apresentadora da Record compartilhou em seu Instagram a foto de uma intimação recebida da Justiça a respeito de um processo movido por Ricardo Hilgenstieler, que chegou a ser preso após supostamente agredi-la em junho deste ano.
Utilizando seu perfil do Instagram nesta terça-feira (01), a apresentadora desabafou sobre tudo que tem passado e afirmou que a violência do ex-companheiro não para. Silvye declarou que Ricardo tem tentado silenciá-la após todo o episódio de agressão se tornar público, mas ressaltou que não irá ceder.
Além disso, disparou que, mesmo estando frágil, não irá se calar devido à dor que o empresário lhe causou, e classifica como covardia ele alegar que está perdendo dinheiro após toda a notoriedade da agressão. Ela terminou afirmando que está lutando para se reconstruir, apesar de todos os traumas dos últimos meses.
A publicação da apresentadora chamou bastante atenção nas redes sociais. Vários anônimos e famosos aparecerem para demonstrar seu apoio na situação. O perfil da dupla sertaneja Simone e Simaria deixou seu apoio para Silvye e disse: “Deus está contigo, e a gente também! Não se cale!”. Uma seguidora reclamou da cultura machista de nosso país e declarou: “Vivemos em um país em que os agressores são as vítimas. Isso é lamentável”.
Relembre o caso
Silvye Alves disse que foi agredida pelo ex-namorado Ricardo Hilgenstieler, como quem manteve um relacionamento de 10 meses, na madrugada do dia 21 de junho. A apresentadora teria sido agredida na frente de seu filho de 11 anos.
Segundo a apresentadora, o empresário invadiu o apartamento da jornalista e teria a agredido com tapas, chutes e socos. Ricardo acabou fugindo logo após as supostas agressões, mas acabou detido pela polícia de Goiânia. A apresentadora foi até a 1ª Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) e registrou queixa das agressões.
Logo em seguida, Silvye foi encaminhada para fazer o exame de corpo de delito no IML (Instituto Médico Legal). A jornalista declarou, na época, que as coisas não estavam sendo fáceis, além de dizer que a dor física nem se compara à dor em sua alma.