Em fevereiro de 2021, o ator mexicano Toño Mauri recebeu alta do hospital em que ficou internado por quase oito meses nos Estados Unidos. O artista foi infectado com Covid-19 em um momento que não havia tantas informações sobre a doença, em junho de 2020.
As complicações geraram coma, problema sanguíneo e um duplo transplante de pulmões. Felizmente, o ator não só sobreviveu como deu uma série de entrevistas contando sua experiência e demonstrando ter uma fé inabalável e crença de que tem uma importante missão nesta vida por conseguir uma nova chance.
No decorrer de sua recuperação, o ator contou que sofreu uma queda, já que tantos meses deitado atrofiaram a musculatura das pernas e as deixaram mais fracas. A queda não teve grandes proporções e deixou o artista e seus familiares mais em alerta para se proteger contra eventuais quedas até que recupere totalmente as forças das penas.
Nos últimos dias surgiram rumores de que ele estaria internado novamente. Após os boatos, veio a confirmação de que ele teve problemas pulmonares e estomacais. A informação foi dada pelo próprio ator, que declarou que estava com bactérias em um dos pulmões transplantados e também no estômago.
O problema no estômago já havia sido controlado, segundo declaração do ator mexicano. Já o pulmão estava em tratamento e os médicos estavam conseguindo controlar o nível de bactérias com os medicamentos adequados.
Ainda de acordo com o relato de Mauri, as bactérias já existiam em seu organismo antes do transplante e os médicos asseguraram que elas são comuns, de forma que algumas pessoas jamais têm qualquer problema com isso, e outras já podem sofrer algumas complicações quando tais bactérias se proliferam, que foi o que aconteceu com ele.
Toño contou que já tomou as doses da vacina contra Covid-19 e que segue em recuperação. Em junho passado completou um ano que ele ficou internado com a doença que acometeu em junho de 2020.
Por fim, o ator agradeceu a preocupação dos fãs, as orações e boas vibrações. Ele está bem, porém em tratamento, contando com o apoio de sua família, que jamais o deixou sozinho desde que começou sua luta pela vida há pouco mais de um ano.