Mesmo sendo a única herdeira, Luciana Gimenez vem enfrentando alguns problemas para conseguir liberar a herança, perto de 1 milhão de reais, além de bens materiais, deixada por seu pai, o empresário João Abu Morad, que faleceu de causas naturais em dezembro do ano passado aos 85 anos.
A principal dificuldade é junto às instituições financeiras, que não liberam os valores em aplicações deixadas por ele.
Menos de cinco meses após a morte do pai, a apresentadora recorreu à Justiça para que o Banco Itaú seja oficializado a liberar a quantia de 900 mil reais. Seus advogados vêm reclamando que essa instituição financeira não tem colaborado, de forma nenhuma, com a Justiça.
No seu último imposto de renda, o pai da apresentadora declarou que possuía 480 mil reais em aplicações e desde fevereiro deste ano, Luciana e os seus advogados, que cuidam do caso, não conseguem de maneira alguma descobrir o paradeiro dessa quantia, uma vez que o banco se recusa a dar qualquer informação sobre esse montante sem uma ordem judicial.
Ao contrário do Bradesco, que recebeu e cumpriu a ordem judicial e já liberou para Luciana pouco mais de 400 mil reais.
No início de março, a apresentadora, por decisão da Justiça foi declarada como inventariante. Fazem parte das suas obrigações como tal, em até 60 dias, apresentar uma relação com todos os bens inventariados e a certidão do testamento.
Mesmo considerado solteiro pelas leis brasileiras e tendo deixado uma única filha, no caso Luciana, João Abu Morad deixou um testamento com bens a inventariar.