Morre jornalista Leila Richers, grande ícone do jornalismo conhecida como uma das vozes mais marcantes da TV

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O ano de 2020 não tem sido nada fácil para a grande parte da sociedade. Infelizmente, o mundo atravessa um dos piores momentos da história com a pandemia do coronavírus. Infelizmente, o ano foi marco por muitas perdas inesperadas no mundo dos famosos. Um exemplo foi a morte repentina do ator Tom Veiga, o intérprete do Louro José da Ana Maria Braga.

A morte do ator Eduardo Galvão, artista muito querido pelo público brasileiro também causou grande comoção no país. O famoso estava lutando contra uma das doenças mais temidas do momento, a Covid-19. Infelizmente, o estado de saúde acabou se agravando e ele faleceu nesta última segunda-feira, 7 de dezembro.

Agora, o Brasil perde uma jornalista também muito querida pelo público. Leila Richers morreu vítima de um câncer nesta quinta-feira, 10 de dezembro, aos 65 anos de idade. O anúncio da morte foi feita através da rede social da famosa que também fez carreira como âncora de telejornais. “Queridos amigos! Depois de uma longa batalha contra um câncer enfim descansei”, dizia a mensagem no Facebook da famosa.

A jornalista Leila Richers era formada pela UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro e trabalhou como repórter e editora de moda em revistas renomadas do país. Contudo, foi na extinta emissora Manchete que ela acabou concretizando sua carreira quando assumiu o comando do Jornal Panorama e também do Jornal da Manchete. Depois disso, ela também atuou na CNT onde apresentava o CNT Jornal.

A repórter foi casada com Ronaldo Richers, filho do dono de uma estúdio de dublagem muito conhecido e foi dele que Leila adotou o sobrenome que usou ao longo de sua carreira. Antes de trabalhar na área da comunicação, ela também fez algumas participações como modelo. Os fãs ficaram tristes com a perda da profissional que era conhecida como uma das vozes marcantes do jornalismo.