A cantora de funk Ludmilla usou as redes sociais na última semana para contar aos fãs que criou sua própria igreja, chamada de Big Célula. Célula é o nome dado a grupos de oração em algumas vertentes do protestantismo, podendo ser uma igreja pequena ou um grupo dentro de uma igreja maior.
O objetivo da funkeira não é criar um ministério ou algo do tipo, pelo menos não por enquanto. A ideia é se reunir semanalmente com amigos e familiares a fim de adorar a Deus. Os cultos são permitidos apenas para pessoas próximas à cantora, a fim de preservar a privacidade e integridade física da artista.
Famosos e pastores que não tenham preconceito com o fato dela ser homossexual também são bem-vindos em sua célula de orações. São pastores que ministram os cultos da Big Célula de Ludmilla, regada a muita música gospel e choro.
A funkeira disse que criou a célula com o propósito de agradecer a Deus por ele ter cuidado dela. Segundo a artista, ela sempre acreditou em Deus, mas ainda não havia tido nenhum tipo de experiência divina, até quando, segundo ela, viveu um milagre: “Sempre acreditei em Deus, mas nunca tinha vivido uma experiência real com Ele, até o dia em que me vi travada em uma cama com a crise da coluna, ali foi quando Deus se apresentou a mim e mudou meu quadro”.
https://www.instagram.com/tv/CG2EpWmHM_o/
A novidade contada pela funkeira, que canta música gospel e chora nos cultos de sua igreja, dividiu os internautas. Alguns apoiaram e a consideraram um exemplo a ser seguido, enquanto outros criticaram por conta do estilo musical da artista e recentes polêmicas em que se envolveu.
A cantora recentemente gerou polêmica por gravar uma música sobre a maconha e defender a legalização da droga em uma entrevista à revista Marie Claire.