Responsável por ser o elo entre a modelo Eloísa Fontes, família e imprensa, o amigo Francisco Assis concedeu uma entrevista à revista Época onde trouxe uma atualização do estado de saúde dela. Encontrada vagando em uma favela do Rio de Janeiro no mês passado, a jovem se encontra internada em um hospital psiquiátrico e tem apresentado uma melhora significativa.
Segundo o amigo, Eloísa está bem protegida no hospital, que cumpre à risca todos os protocolos de proteção contra a Covid-19. Francisco disse que quando ela o avistou, perguntou se podia abraçá-lo, mas por conta da pandemia, o contato não foi liberado pelo guarda.
Apresentando um bom estado e boa aparência, a modelo questionou o amigo várias vezes sobre quando poderá deixar a unidade hospitalar.
“Ela fala: ‘Quando você vai me tirar daqui? Quando vou sair? E minha mãe, como está?’ […] Semana passada levei shampoo e escova de dentes para ela. Depois me ligou, me agradeceu“, contou.
Eloísa Fontes não teve previsão de alta. Embora tenha sido cogitada, a transferência da modelo para uma clínica particular não deve acontecer, de acordo com o amigo.
O caso
Os motivos que levaram os vários sumiços de Eloísa Fontes ainda são incógnitas. No período de um ano e meio, a modelo de 26 anos desapareceu várias vezes, inclusive em solo norte-americano.
No mais recente desaparecimento, ela foi encontrada vagando desorientada nas ruas do Rio de Janeiro, em uma favela, considerada de alto risco. O afastamento dela com os seus familiares se deu após a ida para Nova York no ano passado. Depois de protagonizar alguns surtos nos Estados Unidos, a modelo voltou ao Brasil em fevereiro deste ano, e chegou a iniciar um relacionamento com um morador da Barra da Tijuca.
Segundo Francisco, após um novo surto, a amiga deixou a casa do namorado para viver em situação de rua em comunidades como Cidade de Deus e Jacarezinho. A modelo foi casada com o produtor-executivo russo Andre Birleanu, com quem teve uma filha. A guarda da criança pertence ao pai.