O Jornal Nacional desta quarta-feira começou mais cedo. Por causa do futebol, o telejornal apresentado por William Bonner e Renata Vasconcellos começou às 20h. Antes de o JN ir ao ar, Renata entrou ao vivo na TV Globo e anunciou os destaques da atração.
Ela e Bonner preparam o Jornal Nacional ao lado de uma grande equipe horas antes de atração começar. Os dois chegam na Globo no início da tarde para começar todo o trabalho de colocar o principal telejornal da TV brasileira no ar.
Renata Vasconcellos anuncia os destaques do Jornal Nacional
Muita gente estava ansioso em relação aos destaques do Jornal Nacional. O TV Prime mostrou durante a tarde que muitos internautas queriam que o telejornal destacasse a polêmica causada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Veja no #JN: Presidente Bolsonaro diz que cancelou a compra da vacina chinesa Coronavac. Declaração ocorreu um dia após o Ministério da Saúde anunciar a intenção de adquirir a vacina, que será produzida em São Paulo, em parceria com o Instituto Butantan. Às 19h55. pic.twitter.com/5VFIldcVCS
— Jornal Nacional (@jornalnacional) October 21, 2020
Logo pela manhã, Bolsonaro anunciou que o governo federal não vai comprar as doses da coronavac prometidas pelo Ministério da Saúde. A pasta havia informado que 46 milhões de doses seriam compradas pelo governo. A coronavac é produzida pela Sinovac em parceria com o Instituto Butantan e é chamada de vacina chinesa.
O primeiro destaque anunciado por Renata Vasconcellos foi justamente essa notícia. “Você vai ver no Jornal Nacional, um dia depois de o Ministério da Saúde anunciar a intenção de adquirir a vacina chinesa coronavac, o presidente Bolsonaro diz que cancelou a compra. Vamos mostrar as reações da suspensão da compra da vacina que será produzida em São Paulo em parceria com o Butantan”, disse Renata.
Em seguida, ela mostrou também que o JN vai exibir reportagem sobre o brasileiro que morreu por complicações da Covid e participava dos testes da vacina de Oxford. Por fim, a terceira notícia destacada por Renata foi a do Papa Francisco se dizer favorável à união civil entre pessoas do mesmo sexo.