Sequestro, assalto e abuso: a vida de Robinho fora das 4 linhas é recheada de crimes

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No dia 18 de dezembro de 2004 chegou ao fim um dos maiores dramas da vida do atacante Robinho. Naquele dia, sua mãe, Marina da Silva de Souza, foi liberada do cativeiro. A mulher foi sequestrada e ficou 41 dias longe de casa. De acordo com a Polícia Civil, a família de Robinho pagou resgate de R$ 200 mil.

À época, o Santos disputava o título do Campeonato Brasileiro, e Robinho vivia um grande momento de sua carreira. O jogador estava próximo de ser vendido ao Real Madrid, da Espanha, e deu entrevista pedindo que a imprensa parasse de divulgar informações sobre o sequestro.

Em 2013, quando o defendia o Milan, da Itália, e morava na cidade de Milão, Robinho teve a casa assaltada. O jogador não estava no local na hora em que o roubo aconteceu. Os marginais levaram joias do atleta, incluindo um relógio Rolex avaliado em 30 mil euros. Robinho pode ter esquecido de acionar o alarme da residência.

Robinho foi condenado por abuso em primeira instância

O atacante Robinho foi condenado pela justiça italiana por um caso de estupro ocorrido em 2013, em uma danceteria de Milão. Uma jovem libanesa, que na época tinha 23 anos, foi abusada por Robinho e alguns amigos do jogador. O caso está tendo repercussão mundial.

A defesa de Robinho recorreu, e o julgamento em segunda instância está marcado para o mês que vem. Robinho vem sendo bastante criticado e as mensagens em que ele aparece falando sobre o caso repercutiram. Por este motivo, o Santos suspendeu a contratação do jogador. Robinho nega que tenha cometido o crime, mas as provas materiais são muito fortes contra ele.