O Jornal Nacional desta quinta-feira (20), apresentado por William Bonner e Renata Vasconcellos, deu uma boa e uma má notícia aos milhões de brasileiros que estavam em frente à TV acompanhando o principal telejornal do país pela tela da Rede Globo e de suas emissoras afiliadas.
William Bonner se levantou da bancada e chamou Márcio Gomes, direto dos estúdios da Globo em São Paulo, para atualizar os dados sobre a Covid-19 no Brasil. De acordo com os dados do Consórcio de imprensa, às 20h de ontem havia 112.423 óbitos por Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, confirmados.
O número não para de crescer. Em 24 horas, o país registrou 1.234 mortes. “Falando agora dos novos casos registrados de ontem para hoje: 44.684. O total de casos de Covid-19 desde o começo da pandemia, 3.505.097”, afirmou Márcio Gomes, dando má notícia ao Brasil já que o número de casos não para de crescer.
Nas últimas 24 horas, 1.234 óbitos foram registrados. A média móvel de novas mortes nos últimos 7 dias é de 980 óbitos, uma queda de 4%: https://t.co/Sn7vYxRaDP #JN
— Jornal Nacional (@jornalnacional) August 21, 2020
JN também dá boa notícia aos brasileiros
A edição de ontem do Jornal Nacional também exibiu reportagem sobre estudo que enche os brasileiros de esperança. “Um estudo do Imperial College de Londres indica que, pela primeira em quatro meses, a taxa de contágio da Covid está em desaceleração no Brasil”, disse Renata Vasconcellos.
Pela primeira vez desde abril, a taxa brasileira de transmissão ficou abaixo de 1, marca que, segundo instituição britânica, seria necessária para começar a controlar o ritmo de contaminação pelo coronavírus: https://t.co/AJmEU0MWgd #JN
— Jornal Nacional (@jornalnacional) August 21, 2020
Em seguida, entrou no ar a reportagem de Graziela Azevedo que mostrou que a taxa de transmissão no Brasil está abaixo de 1 pela primeira vez. Os números atuais mostram que 100 pessoas contaminadas podem transmitir para 98. Em Abril, 100 pessoas podiam contaminar 281. Os especialistas sempre disseram que para controlar o risco de transmissão da Covid-19 era preciso que a taxa que ficasse abaixo de 1.