A semana não começou da melhor maneira para a atriz e cantora mexicana, Ninel Conde. Após quatro meses sem contato com o filho, depois de seu ex impedi-la de rever o menino e entrar com um pedido judicial alegando proteção ao menor devido aos riscos de ser contaminado com Covid-19 durante o retorno para a casa da mãe, Ninel foi informada que um juiz manteve a decisão de mantê-la longe da criança.
O menino está com o pai desde quando as medidas restritivas da quarentena começaram, fazendo com que Giovanni Medina, ex de Conde, usasse isso a seu favor para continuar com o filho. Ninel compartilhou nas redes sociais sua sensação de impunidade ao ser comunicada por seus advogados que um juiz federal reforçou a decisão anterior de manter o menino sob a guarda do pai e distante da mãe durante a pandemia.
Segundo uma fonte próxima a Ninel disse a revista People en Español, a atriz está inconsolável e muito deprimida com a decisão. O ex de Ninel foi tão cruel que a acusou, nos autos do processo, de estar com coronavírus e por isso não poder estar com o filho, bem como alegou que a atriz abandonou o menino com ele.
Pelas redes sociais, fãs comentam que Giovanni teria agido de má fé, fingindo estar cuidando do menino quando na verdade estava planejando pelas costas da ex a acusando de abandonar o filho com ele. Tal conduta poderia ser uma vingança contra a atriz, uma vez que segundo alguns sites e programas de TV, no começo de 2020 teria ocorrido uma tentativa de reatar o relacionamento, mas Ninel não teria aceitado e declarou em entrevistas que ela e o ex apenas levavam uma boa relação em prol ao filho.
Em maio, Conde expôs ameaças do ex, alegando que tem medo de ser morta e que precisou tirar o nome do filho de seu testamento, pois teme que algo aconteça com ela e o ex fique com o dinheiro do filho, deixando-o desamparado. A atriz só colocará o nome do filho no testamento novamente após resolver o problema com o ex. Dentre as ameaças, Giovanni escreveu que a odeia e que custe o que custar, tiraria o menino do convívio com ela, além de questionar porque ela não morria.