O ano de 2020 parece estar longe de ser um dos melhores. Para piorar, nesta sexta-feira (31) o cinema mundial sofre duas perdas, ícones de sua história: a atriz e cineasta Dilma Lóes, aos 70 anos de idade; e o diretor Alan Parker, aos 76. Ambos fizeram história no mundo do cinema e, sem dúvidas, deixaram seu legado.
Morre o diretor Alan Parker
Responsável por vários sucessos no cinema, como por exemplo, Mississípi em Chamas e O Expresso da Meia-Noite, o artista morreu na manhã desta sexta-feira, de acordo com informações divulgadas pela imprensa internacional.
Segundo informações da família do diretor, ele teria morrido após batalhar por anos contra uma doença, que não foi dita qual seria.
Alan Parker foi indicado várias vezes a premiações de renome, como Oscar, Bafta e até mesmo o Globo de Ouro. Seu último trabalho foi a produção do filme A Vida de David Gale, que foi estreado nas telinhas no ano de 2003.
Morre a atriz e cineasta Dilma Lóes
A atriz brasileira travava uma árdua batalha contra um câncer, mas o tratamento não conseguiu a salvar e Dilma veio a morrer aos 70 anos de idade. Nos últimos dois anos, estava morando na Flórida, situada nos Estados Unidos. A atriz teve uma filha, que seguiu os passos da mãe na dramaturgia, Vanessa Lóes, casada com Thiago Lacerda.
Começou no cinema no ano de 1969, escrevendo e dirigindo suas próprias peças em sua escola. Na TV brasileira ficou muito conhecida pelo seu trabalho em O Bem-Amado na TV Globo, que foi a primeira telenovela brasileira a ser produzida em cores.