Há três meses, Fernanda Lima compartilhou com seus fãs e a mídia que seu pai contraiu o coronavírus e teve que ser internado para o tratamento. A apresentadora divulgou a expectativa da melhora e recuperação de seu pai, Cleomar Lima. O maior pedido, é claro, era para que o ex-atleta reagisse à doença.
Mais uma vítima da Covid-19: ‘Foi cruel não poder estar ao teu lado’, diz Fernanda Lima a seu pai
Neste sábado (18), Fernanda lamentou a perda de seu pai, na rede social Instagram, e disse que infelizmente, o senhor Cleomar foi mais uma vítima que faleceu no meio deste caos da pandemia da Covid-19. A apresentadora lembrou que o pai, de 84 anos, chegou a mostrar melhoras no quadro e até saiu da UTI, mas em determinado momento aconteceu complicações na saúde dele.
Cleomar Lima falece depois de 120 dias internado e apresentadora faz homenagem emocionada
Fernanda Lima detalhou com emoção, que em uma de suas visitas ao hospital, sem poder ficar muito exposta ao coronavírus, colocou a música preferida de seu pai, ‘Preciso Me Encontrar’ do Cartola, e chorou muito enquanto ficou perto dele, e observava as lágrimas escorrerem de seu olhar vago.
“Descansa pai. Paizinho, a primeira foto que escolhi para te homenagear foi essa, porque ela sempre me impressionou pela tua garra nesse salto. Com o tempo eu fui enxergando outras virtudes: a força, a coragem, a determinação, a perseverança e a tua disciplina contida na mesma imagem”, escreveu Fernanda com riqueza de detalhes da trajetória do pai.
Na declaração, a apresentadora deixou em evidência toda a sua admiração e reconhecimento do esforço no início da carreira, formação da família Lima do pai que depois venceu a pobreza e cresceu através dos estudos, se dedicando a faculdade de contabilidade e direito. Cleomar Lima, segundo Fernanda, terá uma despedida para os íntimos, em uma cerimônia singela, mas que assim que esta pandemia passar, terá uma grande despedida.
Rodrigo Hilbert apoiou sua esposa e publicou uma palavra emocionante tentando explicar a perda inestimável do sogro. “Tenho certeza que ele me tinha e me cuidava como um filho, e eu a ele como um pai. Lembro do dia em que olhou para o meu pé e me apelidou de PEZÃO. E essa era a forma que nós nos chamávamos”, demostrou o genro, uma ligação muito forte.