Ratinho recebe Flávio Bolsonaro e recado é dado ao vivo na cara do senador: ‘Não vai ser diferente’

O apresentador Ratinho recebeu o senador Flávio Bolsonaro em seu programa após polêmica com Zezé Di Camargo vir à tona.

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Para responder aos ataques de Zezé Di Camargo e da onda bolsonarista que começou a pedir o boicote ao SBT e ao SBT News, a emissora de Silvio Santos lançou mão de uma carta forte: o apresentador Ratinho. O comunicador fez um discurso firme no Programa do Ratinho de segunda-feira (15/12).

Na ocasião, ele recebeu o senador Flávio Bolsonaro e se posicionou para deixar claro que o SBT é uma emissora sem inclinação política definida, embora o canal seja amplamente reconhecido por seu alinhamento governista, independentemente de quem esteja no poder.

Ratinho sai em defesa do SBT e critica polarização política

Ratinho não poupou palavras para rebater as críticas de que o canal seria tendencioso à esquerda após o evento de lançamento do SBT News, que contou com a presença de autoridades como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro do STF, Alexandre de Moraes.

O apresentador destacou que associar a emissora a qualquer espectro político seria, segundo ele, um erro. Carlos Massa reforçou que o SBT sempre foi isento, sem partido ou ideologia definida, sendo marcada pela pluralidade e o respeito aos diferentes pontos de vista.

Ratinho dá recado ao vivo na frente de Flávio Bolsonaro

Para reforçar sua mensagem e tentar reverter a imagem de alinhamento com a esquerda, Ratinho fez uma jogada estratégica ao convidar Flávio Bolsonaro, senador e filho de Jair Bolsonaro, para uma entrevista ao vivo no programa.

Ao lado do político, Carlos Massa fez questão de mandar um recado bem na frente do convidado: “Nós temos que deixar todo mundo vir aqui, o Silvio Santos sempre fez isso, a vida inteira dele ele fez isso, e não vai ser diferente agora”. Ao final do bate-papo, Ratinho voltou a reafirmar a posição de neutralidade da emissora, destacando que o canal segue a tradição de Silvio Santos de entrevistar todos os candidatos presidenciais de forma igualitária.