Os telespectadores que estão acompanhando a novela Três Graças testemunharão nos próximos capítulos um momento de puro descontrole psicológico de Arminda, que será consumida pelo medo do passado que ajudou a enterrar.
Segundo Márcia Pereira, colunista do Notícias da TV, a vilã entrará em colapso ao acreditar que está sendo assombrada por Rogério, o marido que ela ajudou a eliminar anos atrás, numa cena que escancara o peso da culpa que carrega.
Suposta voz de Rogério ecoa no quarto de Arminda
Sozinha em seu quarto, Arminda será surpreendida por uma voz misteriosa que parece vir do closet. O tom grave e acusador será suficiente para desmontar completamente sua pose de mulher fria e controlada. Tomada pelo pânico, ela recuará até a porta, cairá de joelhos e começará a tremer, acreditando que o espírito do marido retornou para cobrá-la. O terror será tão intenso que a vilã passará a implorar, convencida de que está sendo castigada. “Ficou com medo, foi? A madame toda poderosa caiu de joelhos… E agora vai ter que rezar“, dirá a voz.
Do lado de fora, os gritos ecoarão pela mansão e chamarão a atenção da família. Josefa, como de costume, reagirá com ironia e desprezo, certa de que se trata apenas de mais um conflito entre a filha e o amante. Ninguém imaginará que, naquele momento, Arminda estará revivendo o trauma do crime que ajudou a arquitetar.
Arminda descobre que era tudo uma armação de Ferette
A sequência ganha um tom ainda mais cruel quando a verdade vem à tona. A voz não passava de uma encenação montada por Ferette, que observava tudo de perto. Ao se revelar, ele tratará o colapso da amante com sarcasmo, deixando claro que jamais a deixaria sozinha naquele estado — não por afeto, mas pelo prazer de vê-la vulnerável.
Humilhada ao perceber que caiu em uma armadilha, Arminda explodirá de ódio. A sensação de alívio rapidamente dará lugar à fúria ao entender que Ferette brincou justamente com o tema que mais a apavora: o assassinato de Rogério. O empresário, longe de pedir desculpas, aproveitará para ir ainda mais fundo na ferida, relembrando que Rogério não morreu por acaso, mas foi vítima de um crime do qual ela foi cúmplice.
