Na tarde de domingo (9/11), o ex-produtor de Gal Costa, Gabriel Fischmann, publicou um relato nas redes sociais em que dirige críticas à empresária Wilma Petrillo, viúva da cantora. A manifestação ocorreu quando se completaram três anos desde que a artista faleceu, e retomou bastidores de trabalhos e episódios ligados ao período final da trajetória de Gal. No texto, Fischmann afirma que Wilma teria “trapaceou, sujou, maculou” histórias profissionais, vinculando as acusações ao convívio que diz ter presenciado. A publicação também recupera imagens do velório e menciona que a postura da empresária naquele momento refletiria percepções que, segundo ele, já circulavam nos bastidores da música brasileira.
Em outro trecho, o ex-produtor sustenta que atitudes atribuídas a Wilma teriam alcançado colaboradores e projetos, produzindo impactos negativos em processos criativos e relações de trabalho. De forma mais ampla, ele diz que marcas deixadas por conflitos não desaparecem com o tempo e que ressentimentos podem permanecer quando dores não se encerram. No mesmo contexto, Fischmann escreveu que a empresária teria, ao longo de sua atuação, “trapaceado, sujado e maculado” trajetórias, reiterando as críticas e ampliando o alcance de suas acusações no relato.
Acusações de Gabriel Fischmann contra Wilma Petrillo
A postagem também traz uma mensagem direta à empresária, na qual o ex-produtor descreve que ela enfrentaria solidão e esquecimento, com um “ócio doído” como perspectiva. Segundo o texto, o passar do tempo exporia ao público uma imagem mais precisa de sua conduta. Ao final, Fischmann registra o desejo de que a memória de Gal permaneça preservada e celebrada, independentemente das disputas e das divergências envolvendo pessoas próximas à artista.
